Eu já falei... e volto a falar novamente... Estamos ainda em 2024, mas a disputa pra 2026 já está pegando fogo. Antes mesmo de as urnas esfriarem, os candidatos já estão afiando o discurso e as pesquisas estão na rua, com números piscando feito luz de festa de final de ano.
Os institutos de pesquisas (os sérios e competentes) já estão em campo... números sendo estudados, cenários sendo projetados. Mas, convenhamos, é claro que tudo muda com o passar dos dias. Até 2026, muita água ainda vai passar por debaixo da ponte – e, se conhecemos bem o jogo, até alguns aliados também vão ser levados pela correnteza.
Na política, o que parece impossível hoje pode se tornar uma aliança de conveniência amanhã. Inimigos declarados em 2024 podem acabar dividindo palanque e votos em 2026, porque, como se diz no meio político, “só não se viu boi voar”… ou será que já vimos?
Por isso, enquanto a gente observa movimentos de alianças improváveis, discursos contraditórios e sorrisos forçados, sabemos que a lógica é uma só: quem for mais esperto vai estar rindo por último.
Então, preparem-se para mais um espetáculo de reviravoltas e surpresas. Porque na política brasileira, o improvável é uma constante e o imprevisível é rotina.