Foi ajuizada nesta quinta-feira (09), uma ação de indenização por danos morais contra a Prefeitura de Maceió em razão da morte por eutanásia do cão Apollo. O procedimento feito pela Unidade de Vigilância de Zoonoses, no mês de fevereiro, sem o conhecimento, nem o consentimento dos tutores do animal. 

Segundo o advogado de defesa do tutor, Ronald Pinheiro, após a apuração do caso, ficou comprovado que a eutanásia não deveria ter sido feita, pois o animal estava em estado saudável.

Ainda conforme a defesa, o ato foi enquadrado como um procedimento desnecessário, causando dor e sofrimento aos donos do animal de estimação em decorrência da sua morte. “Ficou comprovado ainda que, o procedimento vai contra as leis de proteção aos animais, que preveem a adoção de medidas para garantir a sua integridade física e mental”, destaca.

Com a ação ajuizada, o advogado disse, por meio de nota divulgada à imprensa, que aguardam que a Prefeitura de Maceió assuma a responsabilidade do caso e tome as medidas necessárias para evitar que situações como esta aconteçam novamente.

Para o advogado, a situação permite ainda “um reforço da importância da conscientização sobre a proteção e os cuidados com os animais, fazendo com que este caso seja um exemplo para que outras instituições e indivíduos tenham mais respeito e cuidado com os mesmos”.

*Estagiário, sob supervisão da editoria