Já faz um bom tempo que o consumidor dos conteúdos que nós, profissionais de marketing e comunicação em geral, produzimos ganhou o foco total do objetivo do nosso planejamento e principalmente da nossa entrega.

Mesmo antes do advento e verdadeira explosão de mídias sociais, tudo o que diz respeito a conteúdo já era feito intencionalmente pensando ao público para o qual seria destinado. 

A grande diferença é que esse consumidor passou a “ditar as regras” da produção de conteúdo e, até mesmo, passou a ocupar o lugar de toda uma equipe que ficava por trás do resultado final.  Um bom exemplo disso é que o que antes dependia de uma equipe de vídeo especializada para dar bons resultados, hoje consegue um alcance absurdo com um celular e uma conta no Tik Tok. 

Neste post eu trouxe um bom resumo do relatório de tendências do @hubspot para 2022 nas mídias digitais. Com ele, você vai poder nortear melhor suas estratégias daqui para frente, pensando nesse novo consumidor cada vez mais acelerado e inteirado de um meio que, até então, parecia só nosso. Continue lendo e confira! 

O conteúdo pós-pandemia se ajustará às necessidades do consumidor 

Se ainda havia uma carência de inserção das pessoas no acesso ao conteúdo nas mídias sociais, com a pandemia elas não só passaram a consumir mais produções através desse meio como foram “empurradas” por uma avalanche tecnológica que definitivamente veio para ficar e crescer cada vez mais. 

Mas como isso moldará o modo de produção e entrega do conteúdo, com um público sempre conectado e exigente quanto à facilidade de consumir e compartilhar? 

Mais do que consumir ou produzir o próprio conteúdo, os consumidores agora buscam meios cada vez mais interativos de estarem envolvidos com esse universo e avassaladora aderência às trends do Tik Tok têm muito a dizer sobre isso. 

O marketing de influenciadores se tornará mais maduro 

Embora a relação entre marcas e influenciadores não seja mais uma novidade, a tendência que promete se consolidar ainda mais em 2022 é o amadurecimento dessa relação. 

Com o período de isolamento e o grande espaço aberto para incertezas, inclusive sobre as marcas, os consumidores passaram a depender das recomendações dos influenciadores para efetuar compras e realizar seus negócios. 

Com um espaço cada vez mais aberto para dar visibilidade e voz para mais e mais pessoas, no futuro espera-se que até mesmo os micro e pequenos influenciadores tenham o poder de validar ou não o seu produto para o público final. Isso, aliás, antes acontecia de forma orgânica, apenas graças à ligação “referência-público”.

As vendas sociais simplificarão a jornada do cliente

Como já podemos perceber em vários pontos, foi-se o tempo em que a empresa determinava qual era sua forma de “fazer negócio” e o consumidor só tinha que se adaptar a ela. Hoje em dia e futuramente, ainda mais para quem quer mesmo vender, é necessário investir em soluções que facilitem esse processo conforme o comportamento do seu cliente final. 

Foi justamente pensando nisso que plataformas como Instagram começaram a oferecer vendas diretas através da sua mídia social e que os tão falados chatbots passaram a fazer parte de boa parte dos meios de comércio mais atualizados. 

Demais, né? Mas não para por aí não! No relatório completo, você tem acesso a 10 tendências para esse ano que ainda está só no começo. Então, se você quiser se aprofundar e conhecer as outras tendências, não deixe de clicar aqui e conferir todo o conteúdo na íntegra. 

Além disso, no meu Instagram estou sempre compartilhando as atualizações do universo do marketing e vendas, me segue lá e vamos trocar nossos insights sobre as novidades!