Esta ativista, Arísia Barros, das Alagoas de Palmares, alimenta a percepção de que esse terceiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva está muitíssimo diferente dos demais, desconsiderando relações importantes com os movimentos sociais, dentre eles, o MNU, que se fez base sólida para a vitoriosa campanha de 2022.
Em nome de manter a governabilidade, o governo de Lula tem perpetrado apagamentos de debates antirracistas, sobre temas urgentes, no país do apartheid, retroalimentando o pardismo padrão.
Em muitas ocasiões, Lula assumiu, publicamente, o compromisso político de construir um país mais justo e igualitário, estabelecendo políticas de solução, agregando, principalmente às mulheres negras,, mas, a primeira oportunidade de fazer ecoar nossa voz no STF, nomeou um homem e branco, o Messias.
Com a indicação do Messias, Lula nos alerta que a dinâmica da exclusão racial persiste e a construção da narrativa do antirracismo, da valorização social e politica da mulher negra, ainda são pautas subterrâneas na política da esquerda, direita, volver, e, tudo isso justo no dia que deveríamos celebrar a consciência negra.
Esta ativista, Arísia Barros, das Alagoas de Palmares está ultra decepcionada, viu, Luiz Inácio Lula da Silva!
E não é que, no dia 20, Lula deu uma baita rasteira na aspiração das mulheres negras?
Indicou outro homem branco para o STF,
Jorge, o Messias
Sejamos insubmissas!










