Esta ativista conhece, a promotora  de justiça do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL)Alexandra Beurlen tem uma bom par de anos, o contato com o defensor público, Isaac Souto, é mais recente, e nem por isso, menos valioso, precioso, incomensuravelmente, especial, e por entre o acúmulo de saberes e alguns caminhos acidentados nos tornamos companheir@s, da mesma causa.

De uma forma pedagógica ,ambos têm criado pontes, entre os muros de pedras,  institucionais visando  a ampliação dos diálogos antirracistas.

Para tal,  se permite sair da zona de conforto no  enfrentamento preciso, em relação às políticas que empacam, por conta das intransigências estatais.

São profissionais dos grandes confrontos, dos debates urgentes.

Firmes.

Determinad@s. 

Brav@s. 

Parceir@s.

Profissionais de princípios ilibados e com a capacidade de se reinventar, reaprender, a partir da escuta, dos saberes diversos.

Dia 11 de novembro em atendimento a uma recomendação conjunta do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL), Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública Estadual (DPE), o Conselho Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) aprovou, por unanimidade, a criação de uma política de reserva de vagas para pessoas negras, quilombolas e indígenas nos cursos de graduação, e passa a valer para a seleção 2026, com entrada de alunos em 2027.

Essa conquista só foi possível graças, também, ao trabalho e dedicação desses dois companheiros de caminhada.

Alexandra Beurlen e Isaac Souto são  importantes aliad@s, na  luta antirracista, nas Alagoas dos Palmares