Faz séculos que Paulo, Excelência, o chefe executivo do estado de Alagoas anunciou, publicamente, que faria  um destrancamento das pautas mulher x direitos humanos.

Em um passe de mágica politica, uma secretaria foi transformada em duas.

Orçamentos mínimos dos mínimos.

Esta ativista não achou a ideia tão ruim assim, ( mas, não pode ser um faz de contas, sem orçamento), porque em  8 anos ou mais, a antiga atual gestão  SEMUDH, como órgão criado com o propósito de discutir e implementar  políticas públicas de solução, não produziu quase nadinha.

Entre o anúncio das mudanças pensadas por  Paulo, Excelência e o fato oficiado em Diário Oficial, houve um tempo de espera enorme e, sem eco das  vozes reclamando o vácuo..

Finalmente, o nome da nova secretária da Mulher, a musicista, Marília Albuquerque  e pessoa de confiança da Excelência, surge como indicação direta do governador do estado, mesmo a moça sendo do PT.

Eita e a soberania do PT nessa indicação ficou onde?

Enfim, tudo certo, tudo ajeitado.

 A nomeação foi publicada na edição de (22/07) do Diário Oficial do Estado mas, entretanto, contudo, porém, entretanto , depois disso  nada mais aconteceu.

Marília Albuquerque continua sendo apenas um nome, não assumiu, efetivamente a cadeira.

E o universo do feminismo político em Alagoas continua a fazer um silêncio constrangido, sem cobranças ou coisa que o valha.

 Tudo o que o mestre mandar.

Afinal, quando Marília Albuquerque  assumirá, efetivamente a pasta da mulher?

Ou está à espera de ser sabatinada, como lá, no STF?

Agosto Lilás!