Eu a conheci entre uma reportagem e outra,  no ambiente de trabalho  da  Prefeitura de Maceió.

Ela carrega um docilidade empática, em  potes  transbordando  de gentilezas gentis.

Apesar das asperezas na esquinas do mundo todinho esta ativista , ainda insiste, ousa, em   criar,  com algumas gentes, relações de amabilidades,  humanidades desaceleradas, enxergar a outra pessoa para além de cargos, ou status quo.

E o  Universo tem sido um cúmplice gentleman quando, anos após anos,  garimpa  e promove bons encontros com pessoas cheias de bonitezas.

Que legal!

 Quando  esta ativista foi entrevistada, pela primeira vez , por Itthallyne Marques foi um momento tão empático que logo após emendamos  uma conversa longa, discutindo os atravessamentos do racismo e o antirracismo como tema urgente e prioritário na pauta política.

É uma jornalista focada, comprometida, humanizada e esta ativista fica muito feliz em vê-la ascendendo, ocupando espaços.

Itthallyne Marques é  uma querida e , de vez em quando, assisto-a na tv , observadora  anoto alguns pontos  e compartilho com ela.

A essência da professora, ainda,  mora em mim.

Itthallyne Marques recebe as observações, com humildade, sapiência e a determinação de  validar o aprendizado.

E, ainda ganho de brinde um : Obrigada, querida. Lhe amo!

Que lindo, menina!

Em tempos tão turbulentos, o afeto como resistência segue sendo um gesto subversivo.

É isso!