Oi, Fabrício, defensor geral da Defensoria Pública do estado de Alagoas. 

Tudo bem?

Um dia destes ( faz um certo tempo) fui a uma audiência na sede da Defensoria Pública , tendo como objeto o imóvel da Lavanderia Comunitária do Conjunto Santo Eduardo, e quando você ,(ainda não estava no cargo de defensor geral), avistou  esta ativista, Arísia Barros, na plenária registrou presença e falou da admiração e respeito pelo nosso ativismo.

Fiquei super feliz pelo reconhecimento público e afirmei que a recíproca também é  verdadeira.

Por conta dessa acolhida, bem humanizada , tomo a liberdade para afirmar do inefável trabalho da Defensoria Pública, que sob sua direção,  vem realizando em torno do  afundamento de Maceió, provocado pela Braskem, um crime irreparável, na vida de tantas pessoas atingidas por rachaduras e fissuras, subterrâneas, em incontáveis  imóveis e milhares de  almas.

A Braskem trouxe e ainda traz muito sofrimento para vida de toda uma  gente..

E a partir dessa reflexão, extra necessária , esta ativista toma a liberdade para  inquirir  o porquê do  desmonte da equipe  valente, competente, assertiva do Núcleo de Proteção Coletiva,  tendo a frente,  o destemível  defensor Ricardo Melro, dentre outros,  o querido defensor, Daniel Coêlho Alcoforado.

Uma equipe  que tem feito enfrentamento decisivo, para que os direitos desses humanos, vítimas da Braskem,  não sejam violados, mais do que já foram.

A Defensoria Pública do estado de Alagoas tem reconhecimento público, feito selo de confiança dessa  dinâmica importante , como representante, em defesa da população vulnerável, , com resultados bem vigorosos.

E esses acessos não devem ser interrompidos. 

Foram?

O que acontece?

Mojubá é uma saudação na língua iorubá que fala sobre respeito.

Mojubá, querido, Fabrício Leão;

Mojubá!