Esta ativista professora participou da 5ª Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, de Maceió, que ocorreu, na quarta-feira (30), no auditório da Uninassau, no bairro do Farol. 

Durante a mesa de abertura quebramos  o protocolo da cerimonialista, ao fazer uma  intervenção, solicitando  uma salva de palmas para o SINTEAL, por conta  da postura autoritária e ditadora e a utilização de um  vocabulário chulo, pelo chefe do executivo estadual, durante um ato da  da greve, que é  direito democrático..

Apesar do gesto  ter sido  com a intenção de solidariedade, um momento legal, agregador , de acolhimento, confesso que senti um certo incômodo, constrangimento  no ar, não entendi muito bem o que era, até ler os escritos de Alexandre Fleming, aqui no CadaMinuto. E, se quiser ter uma maior compreensão da problemática, segue o link: 

 Entre o governo e a base: o PT de Alagoas vacila diante da greve

A Conferência transcorreu, como teria que ser,  e na hora da formulação das moções, o Instituto Raízes de Áfricas propôs  uma Moção de Solidariedade ao SINTEAL, tendo como destinatário o governo de Paulo Excelência.

A Moção foi lida, aprovada pela plenária e será anexada as documentações da 5ª Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial.

Finalizado o ato, teve uma hora que uma professora chamou esta ativista, em uma conversa de  surdina, e disse>- A atitude do governador é imperdoável, mas, bem feito pra gente que subiu no palanque de campanha.

É isso!

Parabéns, Fleming, seu texto está bem  direto, assertivo, elucidativo, 

Obrigada!