Parlamentares alagoanos no combate ao abuso de vulnerável e uso de drogas por crianças e adolescentes
No final do ano passado, o Brasil parou para ver o caso da menina de 10 anos, grávida, vítima de um estupro. Esse, infelizmente não foi um caso isolado. O fato além de travar uma briga ideológica, trouxe um dado triste: ocorrem em média 6 internações por aborto, de meninas entre 10 e 14 anos, vítimas de violência sexual.
No cenário pandêmico que vivemos, parece que o show de horrores só acumula. O caso citato acima, é um de várias mazelas existentes na realidade, que continuam vitimizando crianças e jovens, antes, durante e depois do Covid-19.
Porém, esses dias, pudemos ter uma pequena luz no fim do túnel, parlamentares alagoanos estão observando problemas além da pandemia. Calma, não me leve a mal, o momento em que vivemos é delicado e precisa de toda a atenção do mundo, porém, é notório que alguns assuntos acabaram sendo postos de lado diante da magnitude da situação que hoje se instala.
Recentemente, foram apresentados projetos de lei que dão a devida importância e cuidado com aqueles que são chamados de “futuro da nação”, as crianças e adolescentes. A deputada estadual Jô Pereira e o vereador por Maceió, João Catunda, trouxeram à luz, soluções de combate a trincheiras que acabam influenciando de forma negativa no crescimento e desenvolvimento de jovens e infantes.
O primeiro versa sobre a obrigatoriedade de maternidades, cartórios e hospitais a comunicar ao Ministério Público todos os casos de registro de nascimento de mães abaixo dos 14 anos, e o segundo, refere-se a obrigatoriedade de hospitais e instituições congêneres a notificarem ao Conselho Tutelar e Ministério Público nos casos, onde, houver uso de bebida alcoólica e/ou entorpecentes por crianças e adolescentes.
São dois problemas que estão, infelizmente, presentes, que precisam de cuidado e um olhar atento para que sejam combatidos com a maior eficácia.
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