Em alguns povoados mais distantes dos municípios da minúscula Alagoas dos Palmares, as pessoas não entendem esse processo nelvrágico da quarentena. Segundo a moça, a noitinha a rua fica cheia de gente. O povo se reune para desfrutar das conversas e companhias.
As pessoas se tocam, abraçam numa prosa bem aproximada. Se uma outra resolver conversar com um metro de distância da outra é pura desfeita.
O povo , em sua simplicidade , não entende o que vem a ser quarentena, muito menos que doença é essa, que alguns chamam de coroca vírus.
A comunicação não chega nesses cantos do mundo, de uma forma soletrada.
É importante que a Secretaria de Estado da Comunicação faça ponte com os meios de comunicação locais das periferias interioranas, que pode reinterpretar a fala formal
As rádios comunitárias são instrumentos importantes nessa comunicação.
Fica a dica.

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