Pessoas barncas nunca saberão o que é você entrar em uma loja e ser monitorada passo-a-passo, seguida ‘acintosamente’ , ‘ostensivamente’, por um guardião da loja , que recebe o nome de segurança.
Ele veste preto!
Você, uma cidadã negra, consciente do apartheid naturalizado, transvestido de repressão , pergunta:- Senhor tem certeza que vai ficar me seguindo o tempo todo?
O segurança, com um sorriso empestado dos conceitos colonialistas , servidor assalariado, seguidor das ordens , um cabra, as vezes ou quase sempre preto, também, disfarça o constrangimento e diz que está ali para ajudar.
Esta ativista refuta: - Devo ser muito especial, pois, a loja está lotada de gente e não estou vendo outros vendedores sendo tão prestativos.
Ele ri um riso envergonhado e se põe distante.
Experiências cotidianas, como remember da viagem ao Rio de Janeiro, onde os supermercados tem tratamento igualzinho no Brasil todinho, para gente preta.
É assim…
E novembro acabou de acabar…










