O estado de Alagoas abriga atualmente 68 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares,distribuídas em 35 municípios.
As comunidades quilombolas são áreas de extrema vulnerabilidade, e áreas de vulnerabilidades pedem uma atenção especial.
Áreas de extrema vulnerabilidade são críticas para  a propagação de vírus e doenças.
Segundo pesquisas  os problemas de saúde mais recorrentes nos quilombos estão associados às desigualdades históricas que condicionam a pobreza e reduzem o acesso aos serviços de saúde.Existe uma alta prevalência de doenças de veiculação hídrica e hipertensão arterial, sendo os processos de adoecimento agravados pela falta de saneamento.
E o quilombola, Manuel dos Santos, em Traipu (AL),pergunta: " Com o Covid-19, cadê o álcool em gel? Cadê as máscaras gratuitas? Se depender do governo, iremos morrer”.Não há casos nos quilombos de Alagoas, mas,se chegar, a gente morre, pois, em nenhuma comunidade tem como se tratar do caso ou ser atendidos por médicos” -afirma.
Em tempos de pandemia da COVID 19, qual a dinâmica da  saúde do estado de Alagoas trata  e monitora a saúde do territórios quilombolas?


Com informções do: https://www.almapreta.com/editorias/realidade/coronavirus-se-dependermos-do-governo-iremos-morrer-dizem-quilombolas