Eles caminhavam e conversavam no calçadão -passeio  da praia  de Jatiúca.  Um lugar onde há um grande fluxo de maceioenses e turistas. Eram dois homens, com  sotoque estrangeiro. Falavam em um português arrastado.  A conversa girava em tornos de questões deles e ao mesmo tempo apreciavam a beleza da praia, da cidade, a noite,aluarada.
A conversa era audível, pois falavam alto. Estavam felizes, no apreciar a liberdade de pousarem em Maceió, das belas praias.  Faziam planos para outros passeios, quando um dos homens sentiu necessidade de urinar. Perguntaram  onde  seria o banheiro público mais próximo. Afirmei que, pelo menos, naquela parte da praia, não  há banheiros públicos. E ainda dei a sugestão de irem a um bar, mais adiante.
Entretanto, o homem preferiu  pediu cobertura ao outro, desceu até a areia da praia  e fez a necessidade fisológica, em um canteiro. Muito, naturalmente.
E surge uma conclusão óbvia. Isso acontece, pois, as praias de Maceió não possuem banheiros públicos, ao contrário de outras capitais. 
Por que, prefeito, Rui Palmeira?