A soteropolitana Maíra Azevedo, jornalista e repórter questiona, indaga, pergunta e escreve e corroboro com o que ela diz:
“Fui forjada para lutar contra o racismo, mas, quem me ensina a lutar contra a perversidade de negr@s contra negr@s?
Aquela prática de ligar para os contatos e pedir para não contratar, afinal de contas "não faz mais parte do mesmo grupo político".
De sentar em uma roda e desqualificar, .na tentativa de impedir que a figura se configure como uma liderança.
Sim, temos que falar disso...
O racismo tem conseguido nos atingir de tal forma, que nós mesmos, intitulados de militantes anti racistas, nos matamos.
Estamos contribuindo com os dados de extermínio da população negra.
Reflita!!
Será que você já não ajudou matar um dos seus?”