O segundo turno da eleição em Maceió está virando caso de polícia e de justiça. De repente o telefone da sua casa toca e uma pessoa do outro lado sopra uma série de acusações contra o prefeito Rui Palmeira (PSDB).

Nomes de meios de comunicação – casos do Extra e Gazetaweb - são usados para dar alguma veracidade em montagens distribuídas nas redes sociais também atacando o tucano. Ambos os veículos publicaram notas duras desmentindo que tenham veiculado tal reportagem.

De uma pessoa que participa ativamente da campanha à reeleição ouvi o seguinte comentário: “Rui tá tranquilo. Nasceu e se criou numa família política. Esses ataques não lhe afetam nem causam nenhuma desestabilização”.

Aproveito e pergunto sobre as últimas pesquisas que apontam crescimento de Cícero Almeida: “Fazemos o nosso acompanhamento. Os números mostram que vamos ganhar com uma diferença em torno de 30% dos votos. A hora é de continuar atrás de mais votos”.

Engato outra pergunta:

 E os ataques?

 “O guia eleitoral sofrerá uma mudança. Depois dos ataques desferidos precisamos rebater e esclarecer, mas sem baixar o nível. Devemos deixar claro que o denunciado e réu não é o Rui. Tudo será feito com nível, inclusive nos debates. É o que deseja o eleitorado, que rechaça baixaria, mas quer que ocorra rebate.”

Uma pena que neste segundo turno propostas e projetos não estejam sendo o tema central do debate sobre os próximos quatro anos.

Os bandidos e vigaristas estão nas redes sociais. Algo sempre muito perigoso para o futuro.