Quem nos conta esse caso- um de muitos é a militante, ativista e coordenadora do Fórum Permanente de Educação Etnico-Racial de Florianopolis, a professora universitária Jeruse Romão:
"O menino universitário e trabalhador está em casa medicado por psiquiatra. Mal come, mal dorme. O menino é humilhado no seu local de trabalho. Sofre de assédio moral e racismo. Está impossibilitado para os estudos e para o trabalho. Quem me conta é a mãe. Uma mulher sozinha. Com uma receita de remédio que atesta a gravidade da situação. É o terceiro caso de racismo associado com assédio moral em dois meses. Em todos,a saúde emocional das pessoas foi afetada. Não vou dizer mais nada. Não precisa."