E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.
O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em que surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.
No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
É um compêndio de erros: agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na Praça no bairro da Pajuçara, em Maceió,AL.
E nesse imbróglio, a étnica exclusivista,determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha do descarte de um povo .
A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado, é uma das representações máximas, de como o estado pensa o povo, portanto...
Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma estruturante política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!
O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.
No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
É um compêndio de erros: agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na Praça no bairro da Pajuçara, em Maceió,AL.
E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha do descarte de um povo .
A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado, é uma das representações máximas, de como o estado pensa o povo, portanto...
Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!
O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.
No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
É um compêndio de erros: agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na Praça no bairro da Pajuçara, em Maceió,AL.
E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha do descarte de um povo .
A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado, é uma das representações máximas, de como o estado pensa o povo, portanto...
Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!
O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.
No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
É um compêndio de erros: agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na Praça no bairro da Pajuçara, em Maceió,AL.
E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha do descarte de um povo .
A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado, é uma das representações máximas, de como o estado pensa o povo, portanto...
Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!
O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
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No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
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A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado, é uma das representações máximas, de como o estado pensa o povo, portanto...
Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
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O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
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No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
É um compêndio de erros: agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na Praça no bairro da Pajuçara, em Maceió,AL.
E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha do descarte de um povo .
A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado, é uma das representações máximas, de como o estado pensa o povo, portanto...
Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!
O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.
Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.
No latim, victima é o animal que está para ser imolado.
O racismo não é um mal entendido, nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!
E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.
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Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
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Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.
É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias para o trato com o racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.
É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.
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