E preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.

12/08/2013 11:54 - Raízes da África
Por Arísia Barros

O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em que surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.

 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio, a étnica exclusivista,determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma estruturante política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                    

O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.

 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.

 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                   O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.

 

 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                   O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.

 

 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                   O racismo em suas revelações e simbologias está presente nos muitos e diversos espaços sociais em Alagoas, estado em surgiu a primeira República Livre e Negra da América Latina: o Quilombo dos Palmares.

 

 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

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Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Ele não dá trégua, é imperioso e vai, de uma forma premeditada, escolhendo suas vitimas.

No latim, victima é o animal que está para ser imolado.

O racismo não é um mal entendido,  nasce da repressão social aos ditos diferentes, ou ao elemento visto pela força policial como suspeito: o povo preto!

E novamente e mais uma vez, neste domingo, 11 de agosto, o corpo da  segurança pública, em Maceió, Alagoas repete os erros crassos em ações de abordagens ao deparar-se com os dessemelhantes, que para muitos se veste com a pele preta.

É um compêndio de erros:  agressão a menor de idade (?), truculência, prisão arbitrária e  algemas, tudo isso presenciado e “filmado” por um grupo de turistas, na   Praça  no bairro da  Pajuçara, em Maceió,AL.

E nesse imbróglio a étnica exclusivista determinou a prisão de alguns. Ser pret@ para, o fazer da segurança pública  retroalimenta o objeto de suspeição, revitalizando assim a cartilha  do descarte de um povo .

A corporação policial é a chave institucional do exercício de poder do Estado,  é uma das  representações máximas,  de como o estado pensa o povo, portanto...

Em Alagoas existe uma lerdeza paralitica quando o foco é o combate ao racismo, Governador. Não existem instrumentos, nem mecanismos, estruturais, reguladores para coibir a violência racial no Estado.

É preciso educar o corpo da Segurança Pública, Excelência, rever os conceitos de eugenia embutidos no processo de formação. Repactuar os princípios de que violência gera mais violência, estabelecer estruturas técnicas e orçamentárias  para o trato com o   racismo institucional aquele que está presente nos organismos do estado, internalizado, intocável.

É preciso que o estado de Alagoas, que é 50% preto estabeleça uma orgânica  política de Estado, como um choque de civilização, associado ao padrão da equidade humana e dos direitos fundamentais: segurança, , trabalho, saúde, moradia, renda.

E  preciso educar sua polícia, Governador Teotônio Vilela.!

 

 

 

 

                    

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