"O Brasil sozinho pode alimentar o mundo"

26/09/2012 07:34 - Prof. José Queiroz
Por Redação

Olá,

 

Na semana passada estive presente no XIII Congresso Nacional Intermodal dos Transportadores de Cargas, promovido pela ABCT e realizado em Maceió.
Um dos palestrantes do evento foi o jornalista e apresentador da Record, Paulo Henrique Amorim.
Dentre os números e noticias econômicas trazidas por ele, destaco aqui a matéria do The New York Times, que coloco como titulo deste comentário.
Tive a oportunidade de assistir a uma palestra da CNA – Confederação Nacional da Agricultura, no mês de Agosto em Brasília, onde foram mostrados números do nosso agronegócio que nos enche de orgulho e expectativas positivas.
Em 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro avançou 5,73% (a preços reais), totalizando R$ 942 bilhões (em reais de 2011, ou seja, descontada a inflação), de acordo com estimativas do Centro de Pesquisas Avançadas em Economia Aplicada (Cepea) com apoio financeiro da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). A economia, entretanto, expandiu 2,7%, alcançando R$ 4,143 trilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
As vendas externas do setor passaram de 37,6% em junho de 2011 para 41,7% em junho de 2012. Em junho, as exportações do agronegócio somaram US$ 8,07 bilhões, enquanto as importações custaram US$ 1,07 bilhão.
O saldo da balança comercial do setor foi superavitário em US$ 7 bilhões no último mês de Junho.
Esses dados reforçam a matéria citada pelo Paulo Henrique Amorim: o Brasil é hoje o maior exportador mundial de diversos produtos agropecuários e devemos isso aos nossos agricultores e pecuaristas, mas, sobretudo, a empresa nacional que deveríamos todos reverenciar, todo dia, a EMBRAPA.

 

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