OLÁ

Colaboração, Serviços, Inovação.

Este tripé, cooperação, serviços e inovação vem moldando o mundo e continuará a moldá-lo por muitos anos.

Então vamos comentar acerca da primeira parte desse tripé, a cooperação.

Não é tão difícil entender, porque a cooperação é vista como um elemento fundamental para o desenvolvimento econômico e social.

O novo cenário internacional caracteriza-se pela inserção de novos paradigmas, onde a produção, por exemplo, que está amparada na informática, na eletrônica, na nanotecnologia e nos talentos humanos, está transformando estados, anteriormente isolados, em verdadeiras ilhas de inovação e qualidade quando estes estão dispostos a cooperarem.

Aqui perto de nós temos diversos exemplos de que a cooperação é a saída.

Os inúmeros Arranjos Produtivos, ou APLS, aqui em Alagoas, têm reafirmado o valor da cooperação para o desenvolvimento de comunidades e segmentos empresariais que se dispõem a cooperarem para competir.

A cooperação bem conduzida costuma ser fonte de valores e capacidades que vão se enriquecendo mutuamente, em clima de solidariedade contagiante entre os mais diferentes atores como empresas, comunidades e governos.

Cooperar com respeito, paciência e talento é operar com longo alcance, amplas perspectivas, estabilidade, previsibilidade e maior segurança. Não por acaso, a velha e boa colaboração projeta-se no futuro, renovando-se a cada dia, sem hora para acabar.

Um dia desses soube que alguns municípios de Alagoas, felizmente poucos, proíbem que alunos da rede estadual de ensino possam utilizar o ônibus escolar do município para ir às aulas quando o ônibus pago pelo Estado está quebrado.

Esse tipo de comportamento, mesquinho e ultrapassado, é que nos atrasa.

O raciocínio é simples: se o Estado tem um ônibus e o município também tem um ônibus, se houver cooperação, o município pode contar com dois ônibus e o estado também com dois ônibus, não é verdade, veja que fantástico? Ao passo em que se não houver cooperação cada um só conta com um.

A Cooperação é que pode possibilitar ao ser humano uma maior proximidade daquilo que lhe constitui a essência, que é a prática da solidariedade, pois está na gênese do humano este principio.

Pense Nisso.