Olá,

Vivemos numa sociedade em constantes mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade começa a perceber que a qualidade de vida e a saúde são ativos importantes, que devem ser gerenciados no dia-a-dia.

Quando nos referimos à qualidade de vida e a saúde temos que envolver as dimensões: física, intelectual, emocional, profissional, espiritual e social.

Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade, criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico.

O problema que enfrentamos hoje, segundo Domenico de Masi, é que vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado.

Existe hoje uma enorme necessidade de modificar o modelo de vida imposto ao ocidente americanizado sob o impulso do pensamento empresarial: competitividade cruel, stress existencial, prevalência da esfera racional sobre a esfera emocional.

A importância de gerenciarmos a Qualidade de vida e a Saúde no ambiente de trabalho reside no simples fato de que passamos mais de 8 horas por dia, durante pelo menos 35 anos de nossas vidas em ambiente de trabalho.

E aí será interessante conhecermos o conceito de empresa feliz apresentada por Vicente Falconi:

“Empresa feliz é aquela que oferece as condições motivacionais à plenitude da realização humana, ou seja, um clima estimulador à participação e à criatividade, canais abertos de comunicação e expressão, exercício regular da delegação de autoridade e do trabalho em equipe, incentivos ao desenvolvimento da capacidade de liderança, reconhecimento ao esforço empreendedor e à obtenção de resultados. Isto é, a empresa feliz é a empresa bem administrada”.

Felizmente as dez melhores empresas para se trabalhar listadas no Guia Exame, transformaram o ambiente de trabalho e a saúde emocional e física em vantagem competitiva, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais gerar satisfação, mais retornos terão em produtividade, criando assim a visão de uma organização mais privilegiada, competitiva e equilibrada.

Pense Nisso