A escola deveria ser um grande porto/porta para um mundo novo repleto de sons, cores e experiências cotidianas.
Mais do que caminhos, a escola deveria também apontar atalhos que desemboquem em trilhas de recomeço.É assim que se constrói novos mundos.
Os exercícios escolares bem que poderiam ter o ritmo contagiante de quem ensina e de quem aprende. Ritmo marcado pela cadência da legitima troca de saberes.
A escola é um lugar de transformações. Na teoria e na prática.
É certo e mais que urgente que a escola estabeleça um consenso entre o “certo” e o “errado”, refletindo sobre o interesse individual e coletivo.
O nome escola deveria rimar com encaminhamentos e possibilidades. As possibilidades da igualdade entre diferentes. A alquimia da mudança.
Escola é bem mais do que a soma de números que estabelecem a quota que aprova e a outra que massacra os diferentes tempos de aprendizagem.
Se escola é troca porque só reprova aluno/aluna?
Escola é o espaço das muitas linguagens, de muitos e diversificados sujeitos sociais. Identidade e alteridades.
Escola é referência para a construção de identidade. Descobertas!
No sítio do Picapau Amarelo todos os negros são escravos, descobre o menino-leitor do alto dos seus dez anos. Com licença Seu Lobato!
Um bom ensinamento para a escola é ensinar o "saber do fazer" ou o "fazer-sabendo". Como a conta dos nove fora ou o “somos diferentes, mas merecemos direitos iguais”.
Tia, porque dói tanto ser negro? Pergunta outro menino da escola.
O que responde a escola?