Esta ativista conheceu, em anos idos, o agora deputado federal,  Rafael Brito, pelos corredores do Palácio República dos Palmares, em Maceió.

Era um cabra de poucos abraços, de milimétricas  palavras.

Após, o passar dos tempos foi um crescente de cargos no executivo  e outras disposições, até assumir a Secretaria de Estado da Educação, em Alagoas, e se tornar o popular ‘Tio Rafa’.

Seu nome foi lançado à prefeitura de Maceió,  pelo MDB, seu partido, tendo como  carro chefe da campanha política  a pauta ‘progressista’. 

Bem, legal!

Perdeu para João Henrique, considerado um cabra de direita.

Ponto.

É notório e sabido que  Tio Rafa, que tem na  ‘educação’ o investimento, como pauta politico, se fez contraditório ao votar  SIM, na  imoralidade, sem-vergonhice da PEC da Bandidagem.

A PEC da Bandidagem cria uma proteção super-super-super-super especialíssima, uma capa de privilégios que reforça o conceito das castas, da elite política, para parlamentares que cometerem crimes.

Quase semideuses.

Intocáveis!

E o povo?

O povo  ( pobres, negros, periféricos) que se lixe e mofe nas cadeias abarrotadas, antes mesmo de ter direito a um julgamento decente.

Poxa, Tio Rafa!

Até tu?

Muito. 

Muito.

Muito. 

Muito FEIO.

Decepcionada!