Neste 7 de setembro, nomes que integram a ralé da política alagoana foram às ruas vociferar contra a lei, na defesa de marginais que tramaram contra o Brasil. Essa gentalha, como se sabe, torce até por uma intervenção estrangeira para livrar Bolsonaro. Desqualificados, rastejam sob a sola do ex-presidente, o grande modelo de “estadista” para a extrema direita boçal, violenta e corrupta. Perderam, Manés.

Perderam porque o julgamento do delinquente não tem volta. Na semana que começa sai a sentença para o núcleo crucial do golpe, que inclui Jair Messias e 7 comparsas. De nada adianta a traição ao país, como fazem Eduardo Bolsonaro e todos os que imploram para Trump detonar a economia brasileira. Em cinco dias, o STF liquida a fatura.

No ato golpista à beira-mar de Maceió, mequetrefes com mandato vomitaram o mesmo falatório vagabundo em nome de interesses particulares. Gente com histórico de truculência posando de defensora das garantias individuais e da liberdade!!!

Na cabeça perturbada desses nanicos da política, a histeria a céu aberto poderia forçar um recuo do STF. Ou seja, contavam com a covardia que eles tanto conhecem. A muito custo, tiveram de engolir que esse delírio é apenas isso, uma safadeza delirante.

Com o STF cumprindo estritamente o papel que lhe cabe, a horda ataca de anistia total para todos os criminosos que planejaram tomar o poder de assalto. Sim, era a intervenção militar com Bolsonaro presidente. “Eu autorizo”, diziam abduzidos pela seita.

Nunca é demais apontar a contradição que desmoraliza esses inúteis. Trata-se de apoiadores da ditadura militar e de tortura como método de investigação que – somente agora – passaram a se preocupar com “direitos humanos”. Mas até ontem, para eles, direitos humanos era “esterco da vagabundagem”. Se converteram com Malafaia?

Traidores do país e apoiadores de criminosos proclamam que estamos sob uma terrível ditadura. Pobrezinhos, não podem nem falar o que pensam, sob o risco de injustas punições. Não. A prova de que estamos numa democracia está cabalmente demonstrada por vocês: podem fazer passeata, protestar e mentir à vontade – e continuam livres.

Ditadura é aquela pela qual vocês dedicam veneração doentia. É aquele regime que tortura mulheres diante dos filhos, “desaparece” com pessoas, expulsa do país os opositores e assassina à vontade. É isso que defendem esses “patriotas”.

Quem estava lá, na área nobre à beira da praia, pregando contra as instituições e contra os interesses do Brasil? Os de sempre. Alfredo Gaspar (o isento relator de CPI), Fábio Costa, Cabo Bebeto e Leonardo Dias. Essa é a elite da nova política. Santo Deus!

Até sexta-feira, dia 12 de setembro, sai a sentença para Bolsonaro. A tal polarização seguirá mantendo a tensão nas alturas. Paciência. Está desse jeito no mundo inteiro. Mas o Brasil dá o exemplo: a ralé que atenta contra a democracia paga pelo crime.