A imersão cultural e linguística que estudantes alagoanos fazem na Inglaterra, através do ‘Programa de Intercâmbio Daqui para o Mundo’ vale afirmar é fantástica, mas, contudo, todavia, contudo, porém, esta ativista tem um questionamento cidadão que se faz importante: De onde o governo de Alagoas tira recursos para bancar essa ação educacional?
É um questionamento pertinente, por conta do volume abundante de recursos utilizados: 100 passagens internacionais, hospedagens, translado, alimentação , como também despesas com professor@s que acompanham e o staff de Paulo Excelência, além da sua esposa atual.
São muitos cifrões, o que nos permite falar em excesso de um lado e escassez do outro.
Importante, também, problematizar que, na semana que estudantes embarcaram para Inglaterra, uma escola estadual ( dentre muitas), despencou, por conta da falta de investimentos na estrutura física capenga.
E a discrepância de investimentos nas estruturas de muitas escolas estaduais já levou , em 2024, um aluno , adolescente de 16 anos, a ter a mobilidade interrompida, quando uma janela despencou sobre ele e mudou o destino do menino pobre.
Por enquanto, ou, por muito tempo, este estudante do ensino médio, do CEPA, com a mobilidade atropelada pelo descaso institucional não irá à Inglaterra.
E voltando a questão em pauta:
A proposta do programa ‘Daqui para o Mundo’, do governo de Paulo, Excelência, é perfeita, mas de onde saem os recursos?
Não deve ser do Fecoep.
É Paulo, Excelência?