Esta ativista acompanha  a história da criança, menino que foi adotada e resgatado , junto com a irmã e outro irmão,  em um abrigo, por um casal de homens, relação homoafetiva,

Na época, a criança-menino tinha,  em torno dos 9 anos,  e saiu do abrigo ressabiada,  porque tinham cortado seus longos cabelos,  e relatou isso para os novos pais.

Mesmo desabafando seu desconforto , o ‘menino’  ficou com muito medo de não ser compreendido e novamente abandonado.

Os pais o acolheram , a partir das vivências,  experiências e a leitura do mundo que exclui os diferentes.

O tempo passou e a menina trans foi se consolidando como pessoa, com mudança de nome e a administração de hormônios para conter as mudanças do corpo, e aos poucos surgia  a aceitação do mundo, no entorno.

O sorriso, nas muitas postagens,  mostrava alguém feliz, em uma boa relação familiar, daí aos 15 anos, a menina trans decide,  que quer assumir sua condição no mundo masculino.

-Eu agora  me sinto  menino!- afirma.

Assim como no início, os pais ficaram do lado do ‘filho-filha’  e agora o acolhe no destransicionamento.

Eu agora sou menino!

Destransicionamento.

É, importante falar  sobre  isto?