Esta ativista fica observando e sem entender muito, a vereança de Maceió ocupando horas infinitas, em busca de respostas, da gestão , à frente da Secretaria Municipal da Educação.
Sei que cabe a este segmento ‘fiscalizar’ as políticas municipais, entretanto , contudo, todavia, porém, acredito que educação se faz em rede, e necessita de bases sociais, como as políticas dos direitos humanos, pauta obrigatória da Semuc, para sedimentar caminhos.
E não vejo ( perdoe-me se esta ativista incorre no erro), essa ‘fiscalização’ esticar o pescoço para políticas sensíveis e necessárias, como as de Direitos Humanos.
A Secretaria Municipal da Mulher, Pessoas com Deficiência, Idos@s e Cidadania -Semuc, nasceu como apêndice , ou seja, uma diretoria atrelada ao gabinete do prefeito e após um trabalho volumoso e de ampla divulgação assumiu o status de Secretaria, responsável por discussões importantes como a questão da Mulher, da Pessoa Idosa, Politicas Antirracistas e LGBTQIAPN+.
E durante um tempo, apesar das intempéries e inconstâncias, a Semuc desempenhou um papel significativo na primeira gestão de João Henrique, mas, de uns tempos pra cá existe um vácuo preocupante de gestão na secretaria.
As pastas têm tido uma atuação anêmica, uma subnutrição exasperante, e em tempos sociais tão polarizados e crus de empatia social já passou da hora, de, como representação do controle social, esta ativista questionar: Por que a política dos Direitos Humanos, pauta da SEMUC, é indiferente para a vereança-todinha-de Maceió?
Direitos Humanos não Importam?
Não?!