Almerinda Farias Gama nasceu em Maceió , em 16 de maio de 1899 e hoje se viva fosse completaria 126 anos.

A sindicalista que saiu de Alagoas para desbravar o mundo, se fez símbolo do feminismo negro e ao lado de Bertha Luz  foi um importante nome que fez parte da conquista do voto feminino há 93 anos 

Se você é mulher e tem a liberdade do voto agradeça a Almerinda Farias Gama, a negra que deu um tom de audácia, ousadia, determinação e coragem ao ocupar espaços no inicio do século XX.

Foi  pioneira na presença de mulheres  negras no sindicalismo e na  política nacional.

Em 2023, o Programa Maceió é Massa Sem Racismo , iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas, executado pela Prefeitura de Maceió, criou estratégias de  popularizar  a imagem e a história de Almerinda Farias Gama, na memória recente contemporânea do Estado. 

Escreveu dois livros Zumbi (1942) e O dedo de Luciano (1964)

A jornalista , sindicalista, escrevente juramentada, tradutora, poetisa, recebeu inúmeras homenagens.

Foi criado pela Câmara de Vereadores, o Dia Municipal de Almerinda Farias Gama

Tem placa no Parque da Mulher, recebeu homenagem na OAB-AL. 

Tem um Baobá, na OAB que celebra a sufragista.

Dá nome ao Coletivo de Jovens Pretas da Periferia, no bairro Benedito Bentes II.

E, logo, logo tem mais  homenagem vindo aí…

Ficou curios@?

Segura a ansiedade logo te conto. 

Salve, Almerinda Farias Gama, a maceioense  que é história.

Potência negra!