Se o leitor e a leitora observarem, tudo que Isnaldo Bulhões não faz é coro com seus correligionários emedebistas locais quando o assunto é Arthur Lira.

Os que acompanham in loco o cotidiano do Congresso Nacional enxergam Bulhões tão cordial e amigável com Lira quanto é possível ser nesse meio – tocando afinal, naquilo que importa para ambos.

O deputado do MDB sabe que não terá o apoio do pepista para sucedê-lo na presidência da Câmara, mas isso não parece suficiente para comprar a briga do seu partido com ele em Alagoas.

A isso, dizem, se dá o nome de profissionalismo – o que existe em qualquer atividade humana na qual esteja em jogo a sobrevivência financeira.