Hoje, 24 de março é o aniversário dela e numa espécie de arenga carinhosa escrevo palavras substantivas, parrudas de bem querer:
Ela não gosta que eu conte, mas, eu vou contar (sorrisos segredáveis).T
Teve uma época, que a gente passou um ano de mal, relações cortadas, mesmo. Não foi bem “um de mal de fogo a sangue.” Bem mais, um momento ímpar para que pudéssemos avaliar a importância que uma tem na vida da outra. E a gente sentiu que essa importância é incomensurável.
Plurissignificativa!
Somos amigas, para sempre ,e ela, é alguém que aprendi a amar, respeitar, diante de todas nossas diferenças.
Em muitos momentos nos tornamos garimpeiras na tarefa desafiadora de dialogar, em universos dispares, reinterpretando o afeto, que nos afeta.
Partilhamos ideias, palavras, pensares ,às vezes não convergentes, mas, mesmo assim, uma nunca soltou a mão da outra. Em muitos momentos , quando a corda ameaçava arrebentar, bem no meio do despenhadeiro, ela , com sua verve de produtora reinventava o pouso, na queda.
É minha amiga de coração e de alma todinha. Somos almas gêmeas- disse-me um dia, lá no Rio de Janeiro ao me embarcar no amarelinho.
Faz tempo que não vejo o Rio e faz mais tempo,ainda, que não a vejo, mas, Patrícia Mourão é aquela pessoa presente e preciosa, que mesmo no silêncio, entrelaça de brilho a saudade que a gente sente.
Hoje, 24 de março é o aniversário dela e numa espécie de arenga carinhosa escrevo palavras substantivas, parrudas de bem querer:
Amo você, minha amiga “patricinha” mais dileta e para sempre quero desejar-te um ninho de abraços, em braços que acolhem e humanizam a caminhada.
Gratidão por sua presença em minha vida.
Parabéns, vovó do Bernardo.
Viva a vida!
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