É de crucial importância que  determinad@s   gestor@s , das Alagoas de Palmares, inclusive do município turístico de Maceió,  concebam o conceito de que ( apesar dos salário diferenciados) são servidor@s públicos,  e ao povo devem respostas.

É de crucial importância , para a tão propalada democracia,  que em Alagoas , determinad@s gestor@s públic@s, inclusive do município turístico de Maceió,  desvistam as capas de semi-deuses do Olimpo ( seres  humanos divinizados pelos seus feitos), com direito a um monte de súdit@s, que bate palminhas nas redes sociais , ou exclamam: ele é o bom! Seguido de  todo ritual  merchandising ( ouçamos os ecos de 2022, que  faz toc-toc! )

Alagoas, é o segundo menor estado do país e, se constitui hiperbolicamente, em um território em que a miserabilidade de seu povo eclode ,( pobre-de-marré-marré-deci) desde Deodoro, o homem branco e primeiro presidente.

Maceió é uma capital rebocada pelo  turismo selvagem. Tudo em nome do turismo, mesmo em época de pandemia.

E paro aqui,  para matutar,  que o estado já teve um monte de homens-todos-brancos-no poder-de cargos-decisórios-da-nação e  a gente continua capegando, no lugar estanque,  entre a seca e a pobreza extrema.  

Um desmantelo, sem tamanho!

Alagoas, assim como a capital turística  Maceió estão embuchadas de ausências e de impossibilidades, zero investimento  na política de direitos humanos , uma delas é o combate ao racismo estrutural.

Lá vem ela, com o mesmo assunto chato!- ouço os bochichos em conversas de corredor. 

E daí,  voltando a questão , um dos secretários do prefeito  JHC, me bloqueou no zap-zap (canal de diálogo e comunicação), porque a informação que passou ao blog , foi desdita por alguém mais bem informado ( de fora da administração) e o blog saiu na frente, com  a informação -do-informante , que logo  depois virou notícia oficial. 

O secretário-não-gostou-de-saber -que -o-informante-tinha-a-informação-precisa-e-ele- e, ploft!, mandou ver. 

Fui bloqueada , como uma forma de  instrumento  punitivo, muitíssimo  utilizado para estabelecer o cerceamento da comunicação entre representante do poder público  e representantes da sociedade, em geral. 

No ato da prestação de contas das decisões políticas de representantes públicos, a impessoalidade  e  inteligência emocional  devem ser (sempre!)  mecanismos para que a escuta da  manifestação de opiniões e críticas, possam, respeitosamente e democraticamente, acontecer.

Que feio secretário! 

Chateada!