Alagoas, faz séculos, tem 3 unidades hospitalares psiquiátricas, desabastecidas das estruturas necessárias
O serviço de atendimento para pacientes psiquiátricos nos territórios alagoanos está em estado de pandemia, mas, o poder público desimporta.
Existem, apenas duas unidades hospitalares ,para internação de uma demanda crescente de pessoas, em agudização do sofrimento psiquico .
Gente que espera uma vaga numa fila grande, com o nome anotado em papel padrão.
Existe uma demanda expressiva de pacientes e uma política pública incipiente, revelando uma distância muito grande entre as propostas da política pública e a realidade cotidiana dos serviços.
É urgente potencializar mudanças estruturais na concepção tradicional e arcaica do trato da doença mental, em Alagoas.
É urgente uma adequação, do poder público, ás novas modalidades públicas de atenção em saúde mental, a partir da política da criação de emergências psiquiátricas em hospitais gerais. A única do estado é do Portugal Ramalho.
É urgente reavaliar a estrutura física e abrir leitos, nos muitos hospitais que estão sendo criados em Alagoas, para a internação de pacientes psiquiátricos.
O ambiente físico influencia o cuidado humanizado com a saúde mental
Agora que sua saúde fisica foi restabelecida, vamos conversar sobre a saúde mental da população tutelada, secretário, Alexandre Ayres.
Setembro bate à porta.
Toc.toc.toc!
