A pequena Helena tem dois pais: Daniel e Francisco. Uma relação do amor que é para celebrar todos os dias.
Conheci Daniel, aos 11 anos, em uma atividade na escola onde estudava. Um menino dócil, um tanto introspecto, mas, com um olhar carregado de confiança boa no mundo
Durante 4 anos ,Daniel, foi um dedicado companheiro de aventuras e aprendiz determinado, redescobrindo histórias cheias de profundezas na militância juvenil, no Instituto Raízes de Áfricas. Chegou ao 11 saiu aos 16 anos.
Conta que a participação no Instituto Raízes de Áfricas foi um grande "estágio" de aprendizado, impulsionou em muitas decisões para vida toda.
Quando Daniel decidiu sair da zona de conforto incorporou a atmosfera das possibilidades e da coragem de ser quem é, sem rótulos .
Foi uma construção de anos, embaralhada por burburinhos inquietos, severas e massacrantes imposições sociais, mas,percebeu que a felicidade não iria dar as caras se não criasse oportunidades e, seguiu garimpando caminhos .
O menino de 11 anos, que carregava confiança no olhar, hoje é um homem movido por certezas n'alma.
Se faz um promissor futuro jornalista, um empreendedor , companheiro do Franscisco e pai da pequena Helena.
É um homem feliz , com uma família feliz.
E, a partir de famílias como a do Daniel e Francisco, o mundo tem nos convidado a repensar nossa relação com os unversos díspares da afetividade ,entre pessoas, e suas multiplicidades de sentidos.
A pequena Helena tem dois pais: Daniel e Francisco. Uma relação do amor que é para celebrar todos os dias.
Todos os dias!
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