O 25 de julho, dia nacional da mulher preta e de Teresa de Benguela,  para  mulheres, politicamente,  pretas brasileiras, é como o redescobrimento de um outro universo .

Um universo preto que precisa ser mesurado com o tamanho que tem as lutas emblemáticas femininas pretas, nas terras de Cabral, o português, europeu.

Lutas que merecem ser ressignificadas como política públicas  de estado eficazes e eficientes no combate a desigualdades étnicas e de gênero.

Lutas que devem ser pautas prioritárias nos parlamentos brasileiros de todas as esferas políticas, porque nós,  mulheres pretas,  somos um contingente ENORME no país todinho e isso significa  poder de voto.

Se seu/sua possível  candidat@  não mencionou o 25 de julho , o  esquecimento foi  significativo, mas, fique atenta: nossa  memória é histórica.

Preste bem atenção!