Na porta de uma loja no comércio de Maceió,AL, do alto de um tamborete o homem fiscaliza clientes para que não haja subratação de produtos do estabelecimento. É um fiscalizador de pessoas.
O mesmo homem que fiscaliza pessoas, ostensivamente, sabota o uso da máscara que é obrigatório e faz parte das normas para retomada das atividades econômicas , cujos serviços foram suspensos devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), desde o mês de março.
O homem-fiscal usa a máscara embaixo do queixo, deve estar confundindo a doença com papeira ,ou pensar que as normas restritivas ou a contaminação pelo vírus é pura balela política.
O homem ali com o rosto exposto representa a empresa.
Não há álcool gel , ou coisa que o valha para higienização de quem entra no espaço.
Em outra loja as caixas de embalagens empilhadas em corredores estreitos causam aglomerações de clientes que se espremem e se esbarram para atravessar a barreira.
Afinal , quem fiscaliza, de verdade, as normas para que o protocolo sanitário , em Alagoas, seja cumprido.
Quem?

Raízes da África