Alagoas é um território, historicamente, de lutas libertárias, que deveria  traduzir o fundamento fundante da resistência ao escravismp de pret@s.
Alagoas  foi sede do Quilombo dos Palmares, o primeiro estado negro das Américas, e que teve como a grande articuladora, mas, invisível,uma mulher preta de nome Aqualtune, a princesa africana.
Dizem que as gentes alagoanas arrotam um  orgulho de Zumbi (de verdade?), mas, essas mesmas gentes da terra das lagoas,  batizadas por águas curativas, que suprem as   necessidades de comunidades pobres e pretinhas, é acidamente racista.
A acidez do racismo  está posto, em muitos momentos squando se utiliza de estereótipos racistas e segregadores de  elementos como a  nega maluca, ou o samba do crioulo doido.para  promoção do discurso de branquitude.
E surge a pergunta: por que, a LIVE solidária para ajudar as gentes do turismo,de uma banda de Alagoas, se utiliza do estereótipo racista da nêga maluca?
Por que nós, pret@s, devemos ser motivo de magação para  entreter.inglês?
Se o turismo de Alagoas tem fundamento na história de quilombolas está mais do que na hora de recontar  história de pret@s. Sem a nega maluca.
Por quê Alagoas , continua tão é racista?