O ator deixou um carta/bilhete econômico antes de se matar.
Falou no caos do país e o desrespeito com a velhice. 
Respirava o sentimento de desesperança. 
O ator era tão grande, mas, sentia  um oco de inutilidade nos seus 85 anos de vida.
Desesperançou-se e pôs fim a vida.
Neste país desgovernado, alimentando pelo ódio e  assolado pela  pandemia do covid 19 , aqui e acolá, já ocorre a epidemia da depressão.
As mortes invisíveis e silenciosas continuam a acontecer
Cuidem das crianças de hoje pede no bilhete o  ator se matou.
Que siga em paz, Flávio Migliaccio!
Precisamos falar sobre saúde mental na pandemia.