O preço das frutas e hortaliças nos supermercados da capital, Maceió estão virulentos.
O Procon tem feito ouvidos moucos e os preços continuam acelerados.
Antes da pandemia a gente comprava uma dúzia de banana por um real, no máximo dois reais, a feirantes da Rua do Comércio.
Com 10 dinheiros dava até para fazer uma mini feira de frutas e hortaliças, mas, com o isolamento social o comércio fechou, os feirantes desapareceram e o preço da banana subiu, "bem pra cima". Nos supermercados, o quilo chega a custar R$6,50.
O prefeito, Rui Palmeira bem que poderia, na fase do isolamento social, organizar uma feira porta-a-porta, itinerante nos bairros.
Se a Prefeitura de Maceió estabelecer critérios ( sem cobrança de taxas) , oferecer a estrutura de carrinhos para feirantes , além de evitar as aglomerações e garantir o "fique em casa", feirantes tem o ganha pão e consumidor@s produtos a preço de custo.
E quebra-se, também, o cartel de preços dos supermercados.
São demandas sociais urgentes e necessárias, em tempos emergenciais. É preciso ter vontade política.
Olha a banana! Olha o bananeiro!
Ajuda @s feirantes, Rui Palmeira!

Raízes da África