Alagoas, é o segundo menor estado da federação, mas, tem uma seleta gente rica de marré-marré deci.
São grandes empresári@s, parlamentar@s endinheirad@s,e outras famílias afortunad@s.
Dentro dessa Alagoas, existe uma outra invisível, com um povo marginalizado e maltratado por uma pobreza extrema.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV) com base nos dados do (Pnad), Alagoas tem a maior desigualdade de renda do País, entre os trabalhadores de 15 a 59 anos de idade.
Essa Alagoas invisível traz a marca registrada das muitas gentes, umas tantas famintas, vivendo abaixo da linha da pobreza , e, em época de pandemia essa pobreza crônica e desavergonhada, escancara a boca e mostra a goela, como um abismo da fome e do nada ter.
Diremos, de uma forma enfática e sintética, Alagoas é um estado pobre e desigual.
E, em tempos de pandemia, quarentena, é imprecindível que essas gentes concentradoras de riquezas exercitem a solidariedde partilhando um pequeno bocado do excesso que tem, para muit@s que nada possuem.
Em época de pandemia, quando grandes empresári@s, parlamentar@s endinheirad@s ,e famílias afortunad@s, em Alagoas, vão exercitar a solidariedade pelo povo?

Raízes da África