Tarde, quase boquinha da noite da quinta-feira, 13/02, a gente teve uma conversa entrecortada, ele meio que se dividia entre duas agendas, pois, como gestor da pasta que coordena o alinhamento político do estado, o tempo de Fábio Farias, secretário de estado do gabinete civil é extremamente escasso, mesmo assim a conversa produziu boas interpretações, caminhos elásticos de entendimento.
De uma forma dinâmica e assertiva discutimos as trilhas da afroalagoanidade e as posturas do estado em relação às diferenças e diversidades da sua população.
Como ativista preta do Instituto Raízes de Áfricas enfocamos pautas necessárias , propostas que gerem ecos positivos.
A alma de Alagoas tem um extenso percentual preto, pretinho.
Você tem boas ideias, Arísia- me disse ele.
Aproveitei o ensejo para falar da conversa leve e fluida que, logo cedo, tivemos com o magnífico reitor da Universidade Federal de Alagoas,Josealdo Tonholo.
Entrelaçamos ideias na construção de uma rede institucional que substantive as políticas afirmativas.
Foi uma conversa que propõe movimento.
Movimento de mudanças.
É isso!

Raízes da África