Foi no dia 01 de novembro,às 18 horas,no palco privilegiado do Museu  Casa de Marechal, em Marechal Deodoro que a  poesia de pret@s jovens da periferia se fez ecoar na FLIMAR.
São meninos e meninas carregados de palavras  repletas de caminhos.
El@s fazem versos  autorais e versam sonhos.
Mesmo sendo tão jovens , as palavras  que ecoam tem o   amadurecimento de consciências.
Consciência de ser.
De luta. 
Consciência preta.
El@s são poetas daqui e de acolá, de Maceió a Maragogi, que ocuparam espaços, com suas vozes territoriais e almas falantes no Papo Preto de Poesias, no  Sarau Literário, na Feira Literária de Marechal Deodoro.
São meninos e meninas pret@s das periferias alagoanas vencedor@s no  Odo-Concurso Preto de Poesia para Jovens da Periferia, sob o tema “Eu, jovem pret@ resisto e insisto”,iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas, com apoio do Governo do Estado de Alagoas.
E no mês da cosnciência de  novembro a poesia de meninos e meninas  vai virar livro.
Vira, vira, virou e vem aí  Odo, o Livro Preto de Poesias.
Preta revolução!