O desaparecimento de Allan Teófilo continua sendo um mistério para os familiares e para a Polícia Civil (PC) de Alagoas. O delegado Fábio Costa [que faz parte da comissão que investiga o caso] disse que a PC se dedicou ao máximo, mas sem “avanços”, a polícia sequer sabe se Allan foi assassinado.
Segundo Fábio, o caso do jovem foi um dos que a polícia mais se empenhou, mas que não houve resultados. “Foram muitas madrugadas, diversas diligências por diversas partes do estado, interrogamos, localizamos suspeitos, analisamos provas técnicas e todas as denúncias trazidas pela família”.
Fábio também disse que a PC não avançou na autoria do crime e que aguarda novas provas. “Nem encontramos o carro e nem o corpo”.
O que se sabe, conforme explicou o delegado, é que ele desapareceu no canavial. “Ele tinha tirado uma selfie e tinha postado. Não encontramos câmeras ou testemunhas que tenha dito que ele estava em outro lugar”.
Costa também enfatizou que alguns casos não avançam e que as diligências continuam. “Se o inquérito está em andamento, a polícia trabalha. Mas sabemos que a qualquer momento pode aparecer o carro, o corpo...só que sem esse direcionamento o que a gente tem que fazer é analisar e ficar no aguardo de novas evidências para avançar”.
O caso
Allan Teófilo Bandeira foi visto pela última vez na noite do dia 23 de novembro de 2017, após sair de casa, no bairro da Forene, em Maceió, para ir jogar futebol com amigos na cidade vizinha de Satuba. Ele estava em um carro Picanto de placa NMJ 6631.
Informações sobre qualquer pista que possa levar ao paradeiro de Allan devem ser passadas para a polícia por meio dos contatos telefônicos 190 ou 181.