Coordenador político do governo Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, prevê um fato novo para o currículo do homem que exerce o mais longo mandato tampão da história brasileira e que também é o presidente mais rejeitado da história política do país: quando deixar o governo será preso.
Claro que o aliado Marun usa palavras suaves ao dizer que a partir do primeiro dia de janeiro temer será alvo de uma ‘grande perseguição’.
O general da tropa de Temer – antes foi da tropa de Eduardo Cunha, atualmente preso, - diz que “Hoje em dia qualquer um pode ser preso, principalmente no império das prisões preventivas. O meu receio é que o devido processo legal não seja observado.”
A verdade é que fora do mandato, a turma do governo está temendo a ação de magistrados de primeira instância e dos procuradores. São duas denúncias criminais contra. E no Supremo Tribunal Federal mais dois inquéritos por corrupção estrelados pelo mordomo de filme de vampiro de quinta categoria.
Agora, o tema que incomoda o ministro – que sonha com um candidato de centro alinhado ao governo federal -, é o presidenciável Ciro Gomes, que chama Michel Temer de “escroque” e afirma que vai destruir o MDB porque a sigla “só existe para roubar”.
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