Ao repercutir a polêmica denúncia do advogado Felisberto Odilon Córdova que, durante sessão no Tribunal de Justiça de Santa Catarina acusou o desembargador Eduardo Gallo de ter pedido uma propina milionária para julgar favorável a uma ação, o conselheiro do Tribunal de Contas de Alagoas (TCE/AL), Anselmo Brito, afirmou: “Embora aqui não seja um Tribunal de Justiça já teve gestor querendo fazer igual”.

Na comparação, faltou apenas nominar os bois. Mas, se o conselheiro não o fez, certamente foi por cautela e ausência de provas.

Em tempos de ‘Big Brother’, que fique cada dia mais fácil flagrar e desmascarar “autoridades” cujos paletós sequer escondem mais as etiquetas de preço...