Tutmés Airan é relator do processo em que os trabalhadores confrontam o Município de Maceió sobre o direito à greve. Em 15 de janeiro, o Conselho Regional de Medicina de Alagoas (CREMAL) divulgou a determinação de interdição ética da unidade, para ser efetivada a partir de 13 de fevereiro. Apesar da greve, os trabalhadores não concordam com a paralisação total dos médicos.
“Há serviços que se realizam em blocos onde há alguma possibilidade continuidade, com necessidade apenas de pequenas reformas, que podem ser feitas conciliando com o trabalho de engenharia civil. Vou conversar com o José Tomaz [Nonô, secretário de saúde de Maceió], e o Fernando Pedrosa, [presidente do CREMAL], para construímos uma saída consensual”, informou o desembargador.
Sindprev e desembargador concordaram que além das pequenas reformas, para que os serviços funcionem, é preciso que a Prefeitura providencie insumos básicos como luvas, batas e esparadrapos, além do conserto de alguns equipamentos.
“Estamos tentando construir uma saída junto ao Cremal, porque tem serviços que não dá para realocar, como o de DST/ Aids, com quase 3 mil usuários, que não podem ficar se assistência”, disse o sindicalista.
<span 1.42857;\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\"="\"\\"\\\\"\\\\\\\\"\\\\\\\\"\\\\"\\"\"" style="box-sizing: border-box;">O procurador geral de Justiça, Sérgio Jucá, também participou da reunião e concordou com a proposta elaborada.