O delegado Manoel Acácio, um dos delegados que apura o crime que vitimou o advogado Rangel Menezes de Oliveira, concluiu que o caso foi um latrocínio – roubo seguido de morte. O crime aconteceu no dia 24 de fevereiro no bairro da Ponta Verde.

Com as investigações concluídas, a comissão designada para o caso remeteu o inquérito à Justiça com o indiciamento de Alex Cavalcante da Silva, Manoel Firmino da Silva, o Xaropinho, por roubo majorado, já que eles roubaram uma motocicleta após cometerem o crime, organização criminosa e corrupção de menores. Manoel Firmino continua foragido.

Gewerton Carlos da Silva, o senhor, Givaldo da Silva Ribeiro e Alberto Nascimento Soares, conhecido como Gummy Bear, foram indiciados também por organização criminosa e corrupção de menores.

A Polícia Civil continua as buscas por Manoel Firmino com base em pistas sobre seu possível paradeiro. Xaropinho é acusado de atirar em Rangel de Oliveira porque ele não quis entregar a chave do carro. O acusado atirou com um revólver calibre 38, e matou o advogado.

O Caso

Rangel foi baleado pelos assaltantes quando entrava em sua camionete Hilux nas proximidades da Rua Sandoval Arroxelas, na Ponta Verde. Ele foi baleado e levado ás pressas para o Hospital Geral do Estado, mas não resistiu ao ferimento e morreu.

No dia seguinte, a secretaria de Defesa Social desencadeou uma megaoperação no Vale do Reginaldo para caçar os suspeitos do crime. Capitaneada pelo secretário Alfredo Gaspar, cerca de 200 policiais, entre Civis e Militares realizaram buscas em busca dos suspeitos. O delegado Paulo Cerqueira também nomeou uma comissão de delegados para apurar o crime.

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