Os custos para a manutenção das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) continuam sendo alvo das reclamações dos gestores alagoanos que passam por uma grave crise financeira. Dos 102 municípios, apenas oito contam com a instalação das unidades, mas somente cinco estão em funcionamento. Todas as UPAs – custeadas mensalmente pelo Governo Federal (50%), Governo Estadual (25%) e município (25%) – mostraram uma diferença na assistência à saúde da população carente.

Preparadas para o acolhimento dos pacientes, essas unidades dispõem de leitos de observação, laboratório para diagnóstico e equipamento de raios-­X e eletrocardiograma. Um atendimento diferenciado que somente é encontrado pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nos hospitais de referência, como o Hospital Geral do Estado (HGE).

O atendimento das primeiras UPAs entregues nos município de em Alagoas – Palmeira dos Índios, Delmiro Gouveia, Viçosa e Penedo -  foi retardado por um bom tempo devido à ausência de verba dos municípios para manter o funcionamento mensal. O impacto dos gestores veio após a conclusão das obras.  A verba enviada pelo Governo Federal, segundo os prefeitos, não era suficiente para arcar com os custos necessários.

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