O Agosto Dourado, mês de conscientização sobre a importância do aleitamento materno, reforça a necessidade de ampliar o diálogo sobre os benefícios da amamentação para a saúde de mães e bebês, e sobre os desafios que essa prática ainda enfrenta no Brasil. Simbolizada pela cor dourada em referência ao “padrão ouro” do leite materno, a campanha mobiliza profissionais da saúde, instituições e a sociedade civil em torno da promoção do aleitamento como estratégia essencial de saúde pública.
Segundo dados atualizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2024, o Brasil tem avançado na promoção da amamentação, mas ainda não alcançou as metas estabelecidas para os próximos anos. A taxa de aleitamento materno exclusivo até os seis meses, por exemplo, é de 45,8%, enquanto o objetivo global para 2030 é de 70%. Além disso, embora 52% das crianças brasileiras ainda sejam amamentadas aos 12 meses, esse percentual cai para 35% aos 24 meses, abaixo da média mundial. Por outro lado, o país apresenta um bom desempenho em um indicador importante: 62,4% dos bebês recebem leite materno na primeira hora de vida, índice superior à média global.
Segundo o médico pediatra e professor da Unima/Afya Maceió, Dr. Samir Kassar, a amamentação é uma ferramenta poderosa de proteção à infância e deve ser encarada como um investimento em saúde coletiva. “Amamentar salva vidas. É um ato natural, mas exige apoio, orientação e empatia. O leite materno protege contra infecções, fortalece o sistema imunológico, favorece o desenvolvimento físico e emocional do bebê e ainda contribui para a saúde da mulher. Nossa missão, como profissionais de saúde, é garantir que cada mãe tenha acesso à informação e ao suporte necessários para viver essa experiência com segurança e tranquilidade.”
O especialista também reforça que, apesar das campanhas de incentivo, muitas mulheres ainda enfrentam desafios estruturais e emocionais, como falta de apoio no ambiente de trabalho, pouco acesso a profissionais qualificados e estigmas sociais que dificultam a prática. Ampliar o acesso à informação, garantir suporte qualificado e combater barreiras sociais são passos essenciais para que mais mulheres consigam amamentar com segurança e confiança, fortalecendo, assim, a saúde das futuras gerações.
Vestibular
A Unima/Afya Maceió reafirma seu compromisso com a formação de profissionais conscientes e atuantes nas questões sociais e de saúde coletiva, e informa que está com vestibular aberto para diversos cursos até o dia 15 de setembro de 2025. Além disso, em breve será lançado o vestibular unificado para o curso de Medicina, abrangendo todas as unidades da Afya no país.
Sobre a Afya
A Afya, maior hub de educação e tecnologia para a prática médica no Brasil, reúne 38 Instituições de Ensino Superior em todas as regiões do país, 33 delas com cursos de medicina e 20 unidades promovendo pós-graduação e educação continuada em áreas médicas e de saúde. São 3.653 vagas de medicina autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC), com mais de 23 mil alunos formados nos últimos 25 anos. Pioneira em práticas digitais para aprendizagem contínua e suporte ao exercício da medicina, 1 a cada 3 médicos e estudantes de medicina no país utiliza ao menos uma solução digital do portfólio, como Afya Whitebook, Afya iClinic e Afya Papers.
Primeira empresa de educação médica a abrir capital na Nasdaq em 2019, a Afya recebeu prêmios do jornal Valor Econômico, incluindo "Valor Inovação" (2023) como a mais inovadora do Brasil, e "Valor 1000" (2021, 2023 e 2024) como a melhor empresa de educação. Virgílio Gibbon, CEO da Afya, foi reconhecido como o melhor CEO na área de Educação pelo prêmio "Executivo de Valor" (2023). Em 2024, a empresa passou a integrar o programa “Liderança com ImPacto”, do pacto Global da ONU no Brasil, como porta-voz da ODS 3 - Saúde e Bem-Estar. Mais informações em http://www.afya.com.br e http://ir.afya.com.br.