Consul da Venezuela participa do I Igbà Afro-Índigena, no Pará.

21/11/2013 03:15 - Raízes da África
Por Arísia Barros

Representações negras, estudantes, comunidade em geral do bairro de  Terra Firme e de outras localidades, como também autoridades deverão estar representados no  I Ígbà Afro-Índigena: Zumbi Vive, que acontece dia 22 de novembro, das 9 às 17 horas.

Dentre as presenças confirmadas está a do Cônsul da Venezuela, em Belém do Pará, Alonso Pacheco, Beth Pantoja do Instituto Bamburucema de Cultura Afro/Amazônica e Rodrigo do Movimento Belém Livre.

Uma iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas , representação do movimento negro no estado de Alagoas, o I Ígbà conta com o apoio estrutural , em Maceió da Prefeitura de Maceió, através da Secretária Adriana Toledo, Secretaria Executiva de Governo e da UNCISAL, em Belém do Pará  da Associação de Moradores Gabriel Pimenta e do Coletivo Minervino Oliveira, de Belém do Pará.

A sede da Associação de Moradores Gabriel Pimenta  que fica na Passagem Souza, nº 12,  Montese , bairro de Terra Firme, em Belém - Pará será  palco  do Encontro.

Segundo Sidney Marcos Brito presidente da Associação dos Moradores São Gabriel e articulador local do Encontro: “ Esse é um momento diferente para que  a comunidade da Terra Firme possa se inteirar sobre  a questão da identidade/consciência negra, como também  conhecer mais de perto as políticas públicas, voltadas para isso.”

O I Ígbà tem o objetivo de criar espaços de discussão visando levar o público presente a pensar, repensar e resgatar a ancestralidade e sua história a partir do pressuposto do reconhecimento de bens culturais e identitários existentes na periferia.

A Metodologia estará pautada numa perspectiva participativa privilegiando espaços para: palestras, grupos de discussão e manifestação de rua.

Tem certificação de 10 horas.

No dia 22 como continuidade da programação teremos o  Ato Zumbi Vive no Mercado de São Brás, às 17 horas.

Maiores informações: Sidney Marcos (91)8832-6232, Jorge: (91) 9949-4613(oi) / 8395-9945(tim) / 3227-5481

 

 

Sobre o bairro Terra Firme

 

Nascido na década de 1950, o bairro Terra Firme, ganhou corpo a partir da ocupação de terras públicas em áreas aqui tratadas de baixadas (favelas), onde predomina a arquitetura da palafita. O bairro que tem cerca de 60 mil habitantes acumulou áreas da Universidade Federal do Pará (UFPA), da antiga Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e do Museu Paraense Emílio Goeldi. Boa parte da população da área é composta por migrantes internos ou do Nordeste, em particular do Maranhão.

No território estigmatizado pela violência, os serviços elementares ou inexistem ou são precários: saneamento (drenagem e tratamento dos esgotos domiciliares, industriais e comerciais), fornecimento de água, coleta e tratamento de lixo. O mesmo canal que aproxima os produtores de hortifrutigranjeiros do arquipélago de Marajó, e outras regiões, é o mesmo possibilita o tráfico de drogas. Baixo nível de escolaridade, desemprego, subemprego e violência conformam a aquarela da pobreza.Representações negras, estudantes, comunidade em geral do bairro de  Terra Firme e de outras localidades, como também autoridades deverão estar representados no  I Ígbà Afro-Índigena: Zumbi Vive, que acontece dia 22 de novembro, das 9 às 17 horas.

Dentre as presenças confirmadas está a do Cônsul da Venezuela, em Belém do Pará, Alonso Pacheco, Beth Pantoja do Instituto Bamburucema de Cultura Afro/Amazônica e Rodrigo do Movimento Belém Livre.

Uma iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas , representação do movimento negro no estado de Alagoas, o I Ígbà conta com o apoio estrutural  da Associação de Moradores Gabriel Pimenta e do Coletivo Minervino Oliveira, de Belém do Pará.

A sede da Associação de Moradores Gabriel Pimenta  que fica na Passagem Souza, nº 12,  Montese , bairro de Terra Firme, em Belém - Pará será  palco  do Encontro.

Segundo Sidney Marcos Brito presidente da Associação dos Moradores São Gabriel e articulador local do Encontro: “ Esse é um momento diferente para que  a comunidade da Terra Firme possa se inteirar sobre  a questão da identidade/consciência negra, como também  conhecer mais de perto as políticas públicas, voltadas para isso.”

O I Ígbà tem o objetivo de criar espaços de discussão visando levar o público presente a pensar, repensar e resgatar a ancestralidade e sua história a partir do pressuposto do reconhecimento de bens culturais e identitários existentes na periferia.

A Metodologia estará pautada numa perspectiva participativa privilegiando espaços para: palestras, grupos de discussão e manifestação de rua.

No dia 22 como continuidade da programação teremos o  Ato Zumbi Vive no Mercado de São Brás, às 17 horas.

Maiores informações: Sidney Marcos (91)8832-6232, Jorge: (91) 9949-4613(oi) / 8395-9945(tim) / 3227-5481

 

 

Sobre o bairro Terra Firme

 

Nascido na década de 1950, o bairro Terra Firme, ganhou corpo a partir da ocupação de terras públicas em áreas aqui tratadas de baixadas (favelas), onde predomina a arquitetura da palafita. O bairro que tem cerca de 60 mil habitantes acumulou áreas da Universidade Federal do Pará (UFPA), da antiga Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e do Museu Paraense Emílio Goeldi. Boa parte da população da área é composta por migrantes internos ou do Nordeste, em particular do Maranhão.

No território estigmatizado pela violência, os serviços elementares ou inexistem ou são precários: saneamento (drenagem e tratamento dos esgotos domiciliares, industriais e comerciais), fornecimento de água, coleta e tratamento de lixo. O mesmo canal que aproxima os produtores de hortifrutigranjeiros do arquipélago de Marajó, e outras regiões, é o mesmo possibilita o tráfico de drogas. Baixo nível de escolaridade, desemprego, subemprego e violência conformam a aquarela da pobreza.Representações negras, estudantes, comunidade em geral do bairro de  Terra Firme e de outras localidades, como também autoridades deverão estar representados no  I Ígbà Afro-Índigena: Zumbi Vive, que acontece dia 22 de novembro, das 9 às 17 horas.

Dentre as presenças confirmadas está a do Cônsul da Venezuela, em Belém do Pará, Alonso Pacheco, Beth Pantoja do Instituto Bamburucema de Cultura Afro/Amazônica e Rodrigo do Movimento Belém Livre.

Uma iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas , representação do movimento negro no estado de Alagoas, o I Ígbà conta com o apoio estrutural  da Associação de Moradores Gabriel Pimenta e do Coletivo Minervino Oliveira, de Belém do Pará.

A sede da Associação de Moradores Gabriel Pimenta  que fica na Passagem Souza, nº 12,  Montese , bairro de Terra Firme, em Belém - Pará será  palco  do Encontro.

Segundo Sidney Marcos Brito presidente da Associação dos Moradores São Gabriel e articulador local do Encontro: “ Esse é um momento diferente para que  a comunidade da Terra Firme possa se inteirar sobre  a questão da identidade/consciência negra, como também  conhecer mais de perto as políticas públicas, voltadas para isso.”

O I Ígbà tem o objetivo de criar espaços de discussão visando levar o público presente a pensar, repensar e resgatar a ancestralidade e sua história a partir do pressuposto do reconhecimento de bens culturais e identitários existentes na periferia.

A Metodologia estará pautada numa perspectiva participativa privilegiando espaços para: palestras, grupos de discussão e manifestação de rua.

No dia 22 como continuidade da programação teremos o  Ato Zumbi Vive no Mercado de São Brás, às 17 horas.

Maiores informações: Sidney Marcos (91)8832-6232, Jorge: (91) 9949-4613(oi) / 8395-9945(tim) / 3227-5481

 

 

Sobre o bairro Terra Firme

 

Nascido na década de 1950, o bairro Terra Firme, ganhou corpo a partir da ocupação de terras públicas em áreas aqui tratadas de baixadas (favelas), onde predomina a arquitetura da palafita. O bairro que tem cerca de 60 mil habitantes acumulou áreas da Universidade Federal do Pará (UFPA), da antiga Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e do Museu Paraense Emílio Goeldi. Boa parte da população da área é composta por migrantes internos ou do Nordeste, em particular do Maranhão.

No território estigmatizado pela violência, os serviços elementares ou inexistem ou são precários: saneamento (drenagem e tratamento dos esgotos domiciliares, industriais e comerciais), fornecimento de água, coleta e tratamento de lixo. O mesmo canal que aproxima os produtores de hortifrutigranjeiros do arquipélago de Marajó, e outras regiões, é o mesmo possibilita o tráfico de drogas. Baixo nível de escolaridade, desemprego, subemprego e violência conformam a aquarela da pobreza.

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