Os dois seguranças que trabalhavam na manhã do assassinato do empresário Admir Gusmão do Nascimento, em um laboratório na Mangabeiras, prestaram depoimento sobre o crime. Mas, segundo o chefe de serviço do 2º Distrito de Polícia, Ariel Almeida, pouco contribuíram para as investigações.
Segundo o chefe de serviço da delegacia, os dois seguranças não tiveram nada a acrescentar o que facilitasse uma linha de investigação a seguir pela Polícia Civil. “Os depoimentos de hoje pouco contribuíram. Um deles disse que só viu quando o empresário estava caído, enquanto o outro trabalhava no primeiro andar. Por isso, teremos que buscar novas pistas a seguir”, afirmou.
Se não poderão contar com os depoimentos dos seguranças, a Polícia Civil segue dando ênfase ao vídeo do circuito interno do laboratório. De acordo com Ariel Almeida, novos vídeos estão sendo procurados. “Durante a semana novas testemunhas estarão sendo interrogadas e vamos analisar um veículo que estava no local do crime, se teve qualquer tipo de ligação com o assassinato”, disse.
Além das imagens do circuito da câmeras da clínica, a PC ainda busca os vídeos de uma residência próxima e de alguns locais que posam ajudar na identificação do assassino do empresário Admir Gusmão do Nascimento.